O cartão de crédito consignado para aposentados é uma alternativa interessante para quem deseja fugir da burocracia da aprovação dos cartões de crédito convencionais e das altas taxas de juros.
Isso porque, ele é de fácil aprovação, onde rapidamente o solicitante tem uma resposta para o seu pedido, normalmente positiva.
Além disso, as taxas de juros cobradas são baixas, evitando que o aposentado se endivide e prejudique assim a sua vida financeira.
No entanto, como já dito, ele não é igual ao cartão de crédito convencional e existem certos detalhes que você precisa conhecer.
Portanto, entenda abaixo do que ele se trata e confira abaixo 3 regras que você precisa conhecer referente ao cartão de crédito consignado para aposentados.
Mas antes, o que é o cartão de crédito consignado?
De forma prática, ele funciona como um cartão de crédito comum, que pode ser utilizado para fazer compras, saques e pagar serviços.
Logo, é um produto financeiro bastante interessante, que facilita a vida das pessoas, trazendo mais praticidade para o dia a dia.
Contudo, a diferença é que, da mesma forma que o empréstimo consignado, a fatura do cartão é descontada diretamente do benefício do contratante.
Apesar disso, o cartão de crédito consignado não é destinado somente para aposentados e pensionistas do INSS, existem também aqueles voltados para servidores públicos.
Portanto, esse público pode se beneficiar desse produto e contar com taxas de juros mais baixas e aprovação mais fácil.
No caso do cartão de crédito consignado para aposentados, existem alguns pontos a qual você precisa se atentar e conhecer.
Veja abaixo os 3 principais!
1 – Margem consignável
Primeiro de tudo você precisa entender sobre a margem consignável, que é um assunto importante quando se fala nesse tipo de cartão consignado para os aposentados.
Hoje a margem consignável total para os aposentados é de 35% do valor líquido mensal recebido.
Em outras palavras, isso significa que é possível comprometer por mês com dívidas descontadas diretamente do benefício somente este valor.
Deste percentual de 35% de margem consignável, 30% é voltado para empréstimos consignados e 5% fica disponível para o uso do cartão de crédito.
2 – Fatura e pagamento
Agora você já entendeu do que se trata a margem consignável, certo? Logo, é o momento de compreender mais sobre a fatura e o pagamento.
Como era de se imaginar, você recebe a fatura igual a do cartão de crédito convencional, com o saldo devedor.
Caso deseje realizar pagamentos parciais, acima do valor descontado em folha e amortizar o saldo devedor, poderá realizar utilizando a fatura mensal, que chega em seu endereço para conferência.
3 – Cobrança de juros
Enquanto os cartões de créditos tradicionais podem ter taxas superiores a 20% ao mês, em alguns casos, o cartão de crédito consignado para aposentados tem uma taxa máxima de 2,70% ao mês.
Isso porque, essa é uma taxa regulada pela Portaria do INSS nº 1.959.
Desse modo, é possível prevenir que os bancos praticam taxas de juros abusivas, o que evita a inadimplência por parte do aposentado.
Entretanto, o Custo Efetivo Total de um cartão de crédito não considera somente as taxas de juros, logo esse valor pode sofrer variação de uma instituição financeira para outra.
Por essa razão, a dica é sempre simular e comparar as taxas dos bancos, optando por aquele cartão de crédito consignado que seja mais adequado para o seu bolso.
Conclusão
Agora você já entende as regras mais importantes envolvendo o cartão de crédito consignado, não é mesmo?
Então, não se esqueça que, apesar dos juros baixos, esse é um cartão como qualquer outro, logo deve ser usado de maneira consciente.
Afinal de contas, o pagamento mínimo da fatura pode acabar gerando uma bola de neve de juros e isso prejudica a sua vida financeira.
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